Sinopse
Entre os cenários nostálgicos de tardes ensolaradas, cartas escondidas e sorrisos furtivos, Uma Prima, um Amor e a Era dos Amores Platônicos desenha uma trama repleta de nuances humanas. Em uma pequena cidade onde as relações ganham uma intensidade única, Alice emerge como uma narradora sensível, refletindo sobre os encontros que marcaram sua juventude, os sentimentos guardados em silêncio e os laços que transcenderam o tempo. Através de memórias que ora trazem sorrisos, ora despertam saudades, Alice nos apresenta histórias entrelaçadas de personagens cujas vidas foram transformadas por gestos simples, olhares carregados de significado e palavras ditas ou, muitas vezes, caladas. Seja na descoberta do primeiro amor, na complexidade das relações familiares, ou nos desafios que a vida adulta impõe, cada capítulo revela um pedaço de quem somos e como crescemos. Este livro não é apenas sobre amores românticos; é sobre conexões. Conexões que acontecem de forma inesperada, que desafiam preconceitos, que cicatrizam feridas ou que permanecem como marcas invisíveis em nossas almas. As amizades intensas, os desencontros que deixam lições e as reconciliações que florescem quando menos se espera são costurados por uma narrativa repleta de delicadeza e intensidade. À medida que as páginas avançam, Alice nos conduz por reflexões profundas sobre o significado dos amores platônicos. Não aqueles que apenas idealizamos, mas aqueles que vivemos em sua forma mais pura — no olhar de um amigo que partiu cedo demais, na presença acolhedora de uma prima que se torna confidente ou na promessa de reencontro além das estrelas. Com uma prosa envolvente e metafórica, Uma Prima, um Amor e a Era dos Amores Platônicos nos convida a enxergar a beleza das pequenas e grandes histórias que moldam quem somos. É uma celebração dos momentos que nos transformam, das lições que carregamos e das memórias que, mesmo frágeis, permanecem como tesouros em nossos corações. Este livro é um lembrete poético de que, em cada relação, há um legado invisível — Sementes que deixamos nos outros e que eles deixam em nós. E, no final, a certeza de que o ciclo da vida é uma eterna dança de encontros e aprendizados, onde cada passo tem seu próprio significado.
Avaliações
Não há avaliações ainda.